O Exame de compatibilidade genética se realiza para identificar se existe compatibilidade entre o genoma do óvulo e do espermatozoide. O objetivo é não transmitir uma doença genética hereditária ao bebê.
Isso se investiga através da realização de uma análise do DNA de uma pessoa, com o qual se busca saber se ela é portadora de certas mutações nos genes. Por essas razões, o estudo de genética reprodutiva destina-se às doadoras e ao companheiro da receptora do óvulo ou doador de sêmen.
As mutações nos genes são as responsáveis e/ou principais causas de doenças genéticas de diferentes graus de complexidade. De fato, 82% dos indivíduos são portadores de ao menos uma mutação genética.
Quando ambos os doadores de gametas compartilham a mesma mutação, a possibilidade de que o bebê desenvolva alguma doença é de 25%. Razão suficiente para mostrar o porquê é importante fazer um check up genético antes de iniciar um tratamento de fecundação assistida.
Além disso, o CGT é o método mais eficaz para evitar que se transmitam doenças hereditárias.
O exame de compatibilidade genética é muito eficiente, porque demonstra ou confirma que não há risco de que o futuro bebê padeça de alguma doenças hereditárias associada à mutação de genes.
Para ser mais preciso, com este exame se estudam 1.900 genes envolvidos em 2.200 doenças. E o mais importante sobre este tipo de estudos é que se realizam muito antes de que o óvulo seja fertilizado e que o embrião resultante seja transferido ao útero materno.
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